Para muitos, simples jogo de palavras. No entanto, para pessoas atentas, muita diferença.
Experimentamos, dia após dia, uma saraivada de notícias de fatos que nos forçam à reflexão acerca de nossas atitudes perante o próximo e à coletividade. Experiências se sucedem e tudo isso nos remete à uma tomada de atitude ou exige de nossa parte os correspondentes posicionamentos e análises.
Assumir atitude ou posicão é decisão sobre a qual pesa muita responsabilidade, pois impõe consequências que muitas vezes são desagradáveis e às vezes dolorosas mesmo, por isso, muitos preferem passar de lado (Lc. 10:31-33).
O Cristo, nosso modelo, foi exemplo de atitude diante da vida, diante da dor dos semelhantes e da incúria daqueles que deveriam zelar pelos mais simples. Ele, a Luz do Mundo, demonstrando rota segura para nosso proceder, nos concitou, dizendo “assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” (Mt. 5:16)
Questionemo-nos, então: temos tido a coragem necessária em fazer resplandecer a nossa luz? Temos buscado propiciar as condições ideais para que nossa luz resplandeça? Ou estamos experimentado o fermento dos fariseus (Mt. 16: 6; Lc. 12:1)?
Mas nada disso é fácil, passa pelo necessário amadurecimento da razão (desenvolvimento intelectual) e aquisição de experiência e vivência espiritual (desenvolvimento moral).
Mas se nem iniciamos, por um pequeno esforço que seja, nossa jornada, se nem ensaiamos uma tomada de atitude sequer em relação a nós mesmos, deixamos de lado nossa auto-análise, nossa reforma interior, como chegar à meta (Mt. 5:48)?
E aí, que faço? Você deve estar se perguntando. Não é pretensão nossa apresentar esse ou aquele manual, mas consultar um bom dicionário e entender o que significa cada palavra dessas que estão no título deste post, já é um começo.
Atire-se! Deixe que resplandeça a luz que está dentro de você!